sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Meu filho apresentava uma má formação óssea, o que fazia com que sua cabecinha crescesse de forma desregular, além de ter apresentado também espinha bífida. Vale lembrar que nada disso foi descoberto no ultrassom morfológica, apenas no exame seguinte, o que me deixou mais “indignada”, porém não menos esperançosa quanto à recuperação do meu filho.
A partir de então, os exames tornaram-se rotineiros (15 em 15 dias), pois meu bebê poderia nascer a qualquer momento ou então o parto poderia ter que ser antecipado devido a complicações na sua saúde.
Foram dias de angustia, mas também de muita oração, uma incrível rede de orações foi montada em prol da saúde do meu filho, Deus era sem sombras de duvida, nossa única salvação e o único que poderia intervir pela vida do meu bebê.
Apesar de não existir um diagnostico da doença, a suspeita sempre foi de síndrome genética, porém sem a definição de qual síndrome e de quais “problemas” era traria para a vida meu filho.
Com a graça de Deus, consegui levar a gravidez até o final, porém o sonho de ter um parto normal foi interrompido quando o medico sugeriu uma cesária a fim de evitarmos complicações durante o parto.

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